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20 de dez. de 2009

EQUILÍBRIO EMOCIONAL

   Conquiste o seu Controle Emocional!
   O descontrole emocional é fator comum na sociedade. Este fato é uma constante histórica, o que podemos constatar em todos os registros que rememoram o passado social na Terra. Quase todas as pessoas experimentam este procedimento interno, especialmente quando as circunstâncias exigem reação imediata. Convido-o para uma breve análise desta desagradável ocorrência.
   Ao comentarmos sobre o comportamento pessoal para a comunicação, na postagem sobre Comunicação Dinâmica, ressalvamos que as expressões emocionais também fazem parte da interação humana. Aqui trataremos deste tema com relação ao convívio entre as pessoas, tanto no ambiente de trabalho como no social e no familiar. Este tema é abordado com maior amplitude no livro Emoção, Razão e Seus Conflitos – a ser editado brevemente –, onde analisamos os conflitos que mais assolam o bem-estar humano.
   A nossa experiência pessoal nos mais diferentes ambientes de convivência profissional, social e familiar, durante muitos anos, nos fez investigar as causas da infelicidade que geralmente encontramos e que vivenciamos pessoalmente. O sofrimento generalizado torna-se assustador quando é avaliado na sua intimidade. Avaliemos esta situação.
   Cada pessoa vive aprisionada no seu universo mental individual, não existindo interações diretas entre todas as pessoas. A interação ocorre externamente, com a troca de valores sendo efetuada de diversos modos, os quais podem ser avaliados independentemente. Aqui analisaremos o procedimento interno, o qual impulsiona a exteriorização dos valores pessoais.
   O fato de vivermos isolados internamente nos conduz ao sentimento de que somos detentores da verdade, posto que não conhecemos as verdades de outrem. Cada um de nós tem o seu conceito de perfeição, que é exclusivamente pessoal, de acordo com o nosso universo de conhecimentos. Raramente nos posicionamos no lugar de outra pessoa e, por isto, não conseguimos entendê-la, mas pensamos que ela nos entende, o que é falso. A outra pessoa também age assim. E o processo se estende coletivamente.
   As desconsiderações sobre o que as outras pessoas devem ser conduzem aos mais disparatados desentendimentos. Este procedimento, que é natural, conduz ao desequilíbrio emocional por que são violados os conceitos pessoais sobre a verdade de cada um. E assim o desequilíbrio assume o seu posto de carrasco emocional, interferindo nas decisões, nas negociações, no convívio social e mais intensivamente no convívio familiar, por não haver o afastamento entre as pessoas envolvidas.
   No ambiente de trabalho, onde a disciplina é fundamental para a produtividade, o processo se torna um verdadeiro martírio, que assola todas as pessoas, inclusive o líder. Por necessidades relativas à sobrevivência todos convivem “pacificamente”, mas o sofrimento pessoal persiste, por mais que se perdoe ou se justifiquem as atitudes que deram origem aos distúrbios. Não sendo favorável exteriorizar o descontentamento, o profissional carrega consigo os seus dissabores e os externa no momento em que as circunstâncias permitirem, raramente no convívio social e constantemente no familiar. E assim muitas vidas são destruídas sem que as causas sejam identificadas prontamente. E vicejam as maledicências, as intrigas e as condenações. As vítimas geralmente são indefesas.
   Estes são alguns dos motivos que me levaram a redigir esta obra, com a intenção de contribuir para o bem-estar pessoal e, quiçá, coletivo.
   O título, Equilíbrio Emocional, por si mesmo indica os objetivos. O subtítulo, A Chave do Sucesso, mostra a finalidade, que é a de abrir as portas do sucesso e da prosperidade.
   João Morcerf
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